(Monitores em ação) Tema do Mês de Janeiro: Dengue

7 de mar. de 2008

Reuniões da família norte1

Monitores Educacionais e Educadores Profissionais na reunião semanal que acontece na D.E.Norte 1


Palestra explicativa sobre " Febre Amarela"
com a equipe de monitores monitores .

















4 comentários:

Unknown disse...

Santos, 11 de junho de 2008.





A/C Marcos Galvez


Venho por meio deste, pedir para permanecer na E.E. Neves Prado Monteiro.
Segue abaixo o relato para justificar o pedido.
No ano de 2003, iniciei no projeto Parceiros do Futuro na E.E. Mal. Humberto de Alencar Castelo Branco na cidade de Cubatão, na função de Monitor Educacional, função esta que tinha os deveres do atual Educador Profissional. Com a mudança do projeto para Programa Escola da Família, um educador foi designado para cada escola e os monitores ficaram perdidos sem saber sua função correta, sendo assim perguntei ao supervisor da época, Profº João Carlos se eu poderia desenvolver um projeto de dança (ballet clássico, jazz e dança do ventre) e o professor respondeu que sim, nesse período a Vanda que era a coordenadora de área acompanhou meu trabalho e era só elogios. Em paralelo com meus conhecimentos de dança (segue meu currículo em anexo), sugeri que duas alunas fossem voluntárias na escola E.E. Neves Prado Monteiro, porque possui uma sala apropriada para aulas de dança, por ser escola pólo de dança. Em setembro de 2005 fui chamada para conversar com profº João e fui designada para ir para a E.E. Gracinda Maria Ferreira, com motivo de que nessa escola o público estava baixo. Bem, como eu tinha compromisso com a comunidade da E.E. Mal. Humberto de Alencar Castelo Branco, pedi para ficar sábado em Cubatão e domingo no Gracinda e foi aceito meu pedido.
No inicio de 2006, o profº João em reunião, pediu a todos os monitores entregassem projeto e currículo pois haveriam mudanças, fui a única que entreguei na data estipulada e junto pedi minha transferência para a E.E. Neves Prado Monteiro, o profº João aceitou meu projeto e comunicou a todos os outros monitores que eu ficaria somente na escola Neves Prado Monteiro por conta do projeto e os demais teriam que realizar o rodízio nas escolas por não terem apresentado projeto algum, e todos monitores concordaram.
Aproveitando a estrutura favorável, o projeto (que segue em anexo) cresceu de tal maneira que a direção da escola Neves Prado Monteiro, colocou a minha disposição a sala durante a semana.
No ano de 2007, veio a triste notícia que a escola não participaria mais do Programa Escola da Família, mesmo assim consegui levar algumas alunas dos finais de semana para a E.E. Paulo Filgueiras Junior, durante esse período mudou a supervisão do Programa Escola da Família assumindo a professora Marli, que visitou a escola Paulo Filgueiras Junior e ficou encantada ( palavra dela) com o trabalho que eu desenvolvo, depois de 01 ano de espera, a E.E. Neves Prado Monteiro foi reaberta para o Programa Escola da Família, e a direção me comunicou que a fazia questão de minha volta, e assim aconteceu.
Em janeiro de 2008, eu e a educadora Vanderléia, fizemos o planejamento, cronograma, enfim, tudo para recomeçarmos com força total. Em março de 2008, o projeto já tinha em média 50 alunas entre crianças, adolescentes, adultos e terceira idade. No dia 18 de abril de 2008, a Consultora Técnica, que no momento substituía a ATP, me comunicou após a V.C. no Ablas, com alguns educadores e monitores presentes, que no dia 20 de abril eu teria que substituir a educadora da E.E. Maria Helena e eu respondi de forma profissional e com educação da seguinte forma:
---- Vanda, eu não vou porque eu tenho projeto no Neves, estou preparando as alunas, que começaram agora, estão na terceira semana de aula, e eu não acho justo deixa-las para eu ficar em uma escola sem fazer nada.
Então eu sugeri para que ela pedisse a outra monitora e ela me respondeu: “a Bethinha não vai porque ela é paga só para ir para o Guarujá e que a Sonia já iria no sábado, e se ela pedisse que a mesma fosse domingo, iria achar que era perseguição.” Pergunte : E a Zezé? Ela respondeu “ a Zezé não pode subir rampa, não posso manda-la” então respondi : Vanda, me desculpe, você pode até me dar falta, mas não posso deixar de ir para o Neves. Ela me pediu que negociasse com a Sonia, mas não consegui pois o celular da Sonia não atendia. No término da conversa, eu disse a Vanda que não é função do monitor substituir educador, e foi está frase o estopim para o que viria a acontecer. Ela ligou para São Paulo, confirmou está informação e na segunda-feira que eu tinha razão a respeito da substituição de educador, que eu não poderia desenvolver projeto e que dança não é área da saúde.
No dia 04 de maio, a ATP e CT, estiveram no Neves Prado, mas não foram até a sala que eu estava trabalhando, apenas fizeram comentários a meu respeito com educadora e a gestora ( comentários estes que a educadora e gestora podem relatar), e os universitários ouviram.
Na semana seguinte na D.E. , a Vanda estava diferente comigo então perguntei a Cássia se a Vanda tinha feito algum comentário sobre o assunto da substituição e a Cássia respondeu “ Não e se alguém falou alguma coisa esta mentindo ”. No dia 19 de maio fomos A V.C. e foi apresentada a Supervisora de Monitores, no dia 06/06 A S.M. Ana me disse que eu não poderia ficar mais no Neves mesmo depois de saber do trabalho que desenvolvo lá e pediu que eu comunicasse que não iria estar lá nos finais de semana e sugeriu que eu faça os projeto em todas as escolas que a partir de agora eu irei visitar. Impossivel ensinar dança com apenas uma aula por mês, mesmo porque ela se contra diz , hora dizendo que não posso dar aula, hora dizendo que sim......
Indignada e muito chateada fiz o comunicado as alunas e mães que se desesperaram. Dia 9 reunião na D.E a Ana distribuiu as escolas e no meio desta reunião a ATP entrou na sala e disse :Ana se e fosse você tirava a Christiane do Neves porque ela deu o telefone da Vanda para a mãe da Maete , e lê ligou hoje cedo pedindo para não tirar ela. A Ana olhou para mim e disse você não podia falar para a comunidade para não gerar conflito, tinha que mandar ligar pra mim...Como eu poderia simplesmente sumir e não dizer nada a comunidade...por favor não estou entendendo...
(Explicando o fato a Maete é uma aluna conhecida do Programa , é aquela garotinha que foi relato em SP quando se discutia o caso de Inclusão segue anexo .depoimento da mãe.A mãe ao saber que o Neves estava de volta com o PEF levou Maete para a aula e eu comuniquei-a que seria meu ultimo dia , e ela disse você tem o telefone da Vanda? Me dá que eu vou cobrar o CD daquele evento e vou aproveitar e perguntar o porque da sua saída, e eu dei.)
A ATP se exaltou e me ofendeu dizendo: “Há muito tempo eu quero acabar com o seu projeto, mas todo mundo diz : “não mexe com ela , que ela é um vespeiro, ela é indicada de político” e agora olha ai... eu trabalho, não tenho medo de ninguém , agora você eu não sei, a Ana foi lá e você estava com 4 alunas (em tom de deboche e menosprezando meu trabalho), você pois todo mundo no rolo aqui até a sua amiga Beth”.
Quanto a estas palavras da ATP esclareço que em nenhum momento até a data citada fui comunicada que era para terminar o projeto, pelo contrário muitos educadores me pedem alunas para ser voluntária em suas escolas e quando elas se apresentam nas festas de comemoração do programa é só elogios. Todos os festivais , apresentações realizados pela PMS , as alunas são convidadas, para não me estende mais vou citar um de grande porte o Festiva da Cidadania de São Vicente onde elas conquistaram o 3º lugar disputando com várias cidades da região , levei o certificado toda feliz para a ATP .Ela fez pouco caso , acho que ainda esta em uma de suas gavetas jogado . Acredito que deveria estar arquivado e citado nos relatórios pois até vídeo divulgando o PEF , foi exibido no festival destacando a Diretoria de Santos.Quanto ao meu trabalho segue anexo nome e telefone das alunas , fotos e estou a disposição para responder e mostrar o mesmo.Em relação ao “indicada” fui sim e faço JUS porque levo para a comunidade além de dança,cultura, atividade física , conhecimento na área da saúde, lazer, entre outras, que seria melhor ler os relatos em anexo ou conversar com a comunidade.O fato de ter só 5 alunas e não 4 como ela disse é que além de tudo citado ainda convido profissionais da área de dança para avaliar o desempenho , e no dia da visita da Ana somente as alunas que estavam preparadas para a avaliação estavam na aula , as demais foram avisadas para chegar mais tarde.Não coloquei ninguém em rolo nenhum só apontei alguns pontos que descordo.

Gostaria de algumas respostas:É correto terminar um projeto que traz público para a escola?
Que traz benefícios?
Que trabalha eixo saúde, cultura e qualificação para o trabalho?
Terminar sem dar satisfação a comunidade?
Qual é o objetivo do PEF?
As mudanças acontecem sem análises?
Não tem exceções?
O que seria o bom senso?

Não me neguei em nenhum momento a trabalhar os temas solicitados pela APE pelo contrário desenvolvo os temas antes ou após as aulas e antes
já falava sobre noções de higiene, sexualidade e cuidados com idosos.


Aguardo resposta para o exposto.

Christiane Paulo dos Santos Bela Alvarez
CPF:080.647.798.98

Unknown disse...

Agradeço ao Marco Galvez pela atenção, compreenção e solução do problema citado.
Obrigada

Unknown disse...

FRAUDE: esse ultimo comentário é falso, postaram em meu nome, Christiane, e no dia seguinte. Eu não tive motivos nenhum para agradecer o Marcos Galvez, pois a solução tomada por ele foi a minha demissão em 14 de julho de 2008, depois de 2 anos passados verifiquei a mentira que relataram no dia seguinte ao meu comentário. A verdade foi a seguinte,as pessoas que me perseguiam continuaram a me perseguir até conseguir minha demissão e acobertar as coisas erradas que lá aconteciam, mas elas também não conseguiram segurar por muito tempo suas mascaras, esse ano todas elas foram demitidas, até a dirigente de ensino que também recebeu uma carta igual a descrita acima e fez pouco caso do acontecido quando relatado a ela na época não fazendo nada para apurar minhas denúncias e a perseguição que eu estava sofrendo.

SÃO VICENTE MELHOR disse...

Cristiane só agora, infelizmente, li seu relato e sou solidária, uma vez que também sofri perseguição deste povo que foi tão incompetente ao ponto de a maioria das Escolas pedirem pra sair do projeto.